não olhes de lado! assenta teus olhos em minhas coxas dissimuladamente e faz cara de quem entende sobre construções civís. que eu te digo como a chuva faz a curva pra me tocar. que eu pinto no céu cores laranjadas só pra te mostrar que o meio não existe.
agora vê meus seios firmes? evidenciam a idade nada avançada que rasteja de um ponto a 9. e que num espaço de sofá, cabe todos estilhaços do espelho-expectativa recriado por..[um silêncio especulativo]
o que uma colher poderia fazer num asfalto? cavar uma lágrima! certamente.
3 commentaires:
era pra te colher...
o azul no [do] asfalto..
porque de tanta chuva a piscina transbordou e tudo o que restou coube numa colher...
...a sua...
para acolher.
ti amo.
e mesmo carregando o fardo da dos seios e vagina...mesmo sento surrada,secundária e ter o físico publicado de forma vulgar...
eu ainda vejo em ti,em mim,nelas,in nostri...
a beleza da inteligência,poesia e melancolia de ser mulher.
e o que mais você espera?
talheres em meios urbanos.
Chuva ácida.
e eu ainda,me maravilho.
água podre molhando antenas de tv.
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