lundi 17 décembre 2007

na garganta, toda a areia de castelos.

cheiro de sangue.
bolsas
sangue.

fazia tempo que não sorria pela chuva, espreguiçava-se no balanço do vento
e chorava ouvindo a sua própria voz.


2 commentaires:

Ofélia a dit…

um dia desses lembrei de um redemoinho de sangue q vc me mostrou. escrevi sobre o meu sangue claro. sobre o teu denso, escuro. e fiquei perplexa com a beleza do que você me mostrou... será que você ainda lembra?

Anonyme a dit…

Gostei muito desse post e seu blog é muito interessante, vou passar por aqui sempre =) Depois dá uma passada lá no meu site, que é sobre o CresceNet, espero que goste. O endereço dele é http://www.provedorcrescenet.com . Um abraço.