samedi 20 octobre 2007

Ritmo pendular

São os olhos dela.
As luzes que se jogam de um jeito desconsertual, uma ciranda de holofotes silenciosos.
Nada disso!
é irresistível..

E foi correndo descalça no asfalto quente da noite, um sorriso imbecil,
as sandálias nas mãos, os cabelos aluguéis do vento..

ah se eu tivesse um livro!

Bem novamente as barreiras de vidro rompem instantaneamente os raios de luz,
um abrigo do meu silêncio sem briga e de choque anafilático do tempo que flui.

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