notei!
(a
noite
toda.)
teus dedos vilões do meu compasso atrasado
da quantidade de sílabas engolidas numa estrofe.
num refrão invasivo de meu medo.
notei minhas costas inimigas da proa,
a precisão das teias que sincronizam teus olhos, teus lábios.
de belos distorcidos com lágrimas secas, machadas nesse meu rosto.
um susto por silicone!
e se a felicidade tiver que vir junto da dor de te ver nos braços de outrem,
sentinela dos teus sorrisos farei.
1 commentaire:
pra que chamar 'felicidade'...?
'pra que rimar as coisasque se sente?'
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