aqueles entrelaços.
todos distorcidos e reencontrados,
algumas formas escravas de outras livres.
pouca cor.
tudo acaba num redemoinho de vento
com o mau tempo
de um ponto cerrado de nuvens.
tantos 'vai'
sem nenhum 'vem'.
depois de tantos acostamentos, te encontrei.
não tão bela como da primeira vez,
mas tão negra e precipitada como de costume.
senti o vento frio congelar meus pulmões
meu coração trepidava debaixo das rodas do pneu.
juro-te, meus dedos não me pertenciam mais.
1 commentaire:
Well written article.
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