lundi 2 juillet 2007

pelo vidro do carro.

tudo que se vai, que fica, que não é, e o que deixou de ser, e o que quer que não sai do querer, da vontade de diminuir os zeros dos metros, da vontade de burlar as horas.
é a voz que saiu dos olhos fechados.
e são estes olhos, os escolhidos pela saudade.

e volte como quiser, mulher.
[e aceite, e negue.. a opção que quiser.]

1 commentaire:

Ofélia a dit…

foi quando imaginei as gotas molhadas escorrendo pelo vidro... aquelas que você não consegue secar porque estão fora... em nós...