vendredi 8 juin 2007

belo que se veste de bela, uma quase beleza.

pressinto que por trás daqueles cabelos existe outros instintos de nomes diversos.
que diluem entre as cores secas, tornando excepcional a imagem que se projeta no espelho.
arrepia-se a água que cai no chuveiro de tão volúvel as faces que banha todas as tardes.
inclina um pouco mais teu c, que nos teus ombros se esconde a beleza. logo, dei-lhe um susto. vi o mais terno encontro de mim comigo mesma? ou seria aquela que todos chamam em surdina de bela? alguém que vive além, de e por mim..!
embate dentre raros.
um banheiro em choque, suspenso no ar. assim como as vibrações que meus olhos, únicos em meio silêncio a pronunciarem salgadas essências de 'és tu?'

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