meu deus! por que no outono as folhas caem no jardim?
por que sempre tem que haver um fim?
nem toda lama é simétrica ao coração mosaico.
nem toda voz que ecoa nesse jardim vem das lembranças de seu passado
de um feliz quebrado e intacto.
um arroz não se parece contigo, mas foi feito pra substanciar e revelar a você... que eu transbordo dia e noite, contando de como dói ao por quê!
mesmo sabendo que a canção um dia chega ao fim.
enxergo poesia no suor, no cavalo, no asfalto.
vejo você aqui, alí, em mim.
no meio da noite, nosso piano me acorda, e a teus lábios me recorda.
desculpe?eu evito que as lágrimas tenham fim, pois as tiro o começo!
contudo, arde cada lágrima seca dentro do meu peito.
cansado. triste. solitário.
...ainda sinto teu corpo no meu.
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