...mas tropeço sempre nele.
tentei repousar aqui tudo o que arde dentro deste peito confuso, mas está agora por calar.
silênciou minhas palavras e a única coisa que pode se sentir são as batidas dele...
já não me deixa encontrar sentido para aquilo que é tão evidente em mim, basta olhar.
queima de ciúmes, queima de passado, queima por tantas coisas e nunca vira cinza.
até quando?
sem por a culpa em alguém, sinto-me vítma ou não.
esse lilás dos olhos, quando vira violeta? quando? quando o medo vai se afastar a dar lugar ao que te esconde? quando sentaremos pra tomar nosso velho café gelado? quando conversaremos livremente sobre nós? quando você vai me libertar destas palavras presas ainda? quando girassol?
eu não anseio nada além de uma conversa de violetas.
sem que as borboletas interfiram.
viver ou não a poesia?
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