
Impreguina nas minhas entranhas e me oxida por teu nome, até que as obscuridades deste mundo cruel caiam por terra. Até que este suor enfermo seque de perplexidade por tua glória infinda, no meu coração. Esvazie-me da lama que sufoca meu grito de dor por ser apenas um rabisco ao lixo, para os céus e, um descarte, aos homens egoístas de boa fé. Os dedos apontam as imundícias dos meus olhos desesperados de sonhos e amores incabados. Salva-me desta religiosidade que faz do amor danação ao inferno. Cura-me deste vício, cura-me desta máscara maldita que fere meu vermelho, purificando meu corpo de ímpio.
[hoje, numa praça de alimentação, escrevendo num papel de cd.. descarregando parte de uma aflição.]
...que sai do homem.
2 commentaires:
minha flor,
divino o texto, a poesia..
parabenizo-lhe pela sua capacidade, seu dom de escrever tao bem!
se precisar de inspiração pra escrever ainda mais, eu tenho alguns dons que pode ser proveitoso pra sua carreira de escritora ;D
um beijo grande de quem te admira mt, de quem gosta de estar com vc, de quem se apaixou por teu jeito doce.. minha Psiquê.
;*
PS: dons que podem ser proveitosos!
;P
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