rouba e devolve-me a poética. melhor que tivesse me magoado, do que ter assim, acabado.
vertendo o que poderia ser e não foi, suprimindo e descartando a pessoa maravilhosa que
você disse conhecer e querer.
disporia-me a jogar vermelho 11, apostando até o fim, para que a consciência não me
condenasse covarde de não lutar por aquilo que de olhos fechados é meu guia.
porque todos os dias eu abri mão dos "dogmas" e "bençãos" por esse desejo incontrolável.
Por essa felicidade que pela primeira vez não me pareceu instantânea. Por mais que
tivesse a insegurança ao meu lado, era mínima demais, diante do brilho do teu sorriso
ao me ver.
a vontade é de bater a tua porta.
escutando
[Placebo - Pierrot The Clown]
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